Descrição
Em busca da resposta a esta indagação, o autor expõe a teoria espírita para a psicografia, indica a melhor forma para identificar o espírito comunicante, recorda um processo em que a psicografia foi aceita como prova judicial, analisa outras explicações para o fenômeno da psicografia – entre elas o plágio, a fraude, o animismo, o pasticho, a metapsíquica -, aponta várias obras psicografadas no exterior e no Brasil, resgata a ação conhecida como o “caso Humberto de Campos”, oferece uma preciosa síntese do Direito Autoral, para finalmente chegar às suas lúcidas conclusões acerca da titularidade dos direitos autorais e conexos na obra psicografada e do destino dos respectivos rendimentos. |
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