‘Emmanuel’, primeiro filme a narrar a trajetória de um espírito através de suas vidas, também será pioneiro em uso de tecnologia no cinema; entenda!
Após o sucesso nos cinemas da franquia Nosso Lar, a Cinética Filmes vai produzir ‘Emmanuel’, primeiro filme a narrar a trajetória de um Espírito através de suas vidas.
A obra inédita do diretor Wagner de Assis é baseada em pesquisas, relatos e nos três livros que formam os conhecidos romances históricos escritos em psicografia de Chico Xavier: ‘Há dois mil anos’, ‘Cinquenta anos depois’ e ‘Ave, Cristo!’.
O longa vai percorrer sete épocas diferentes enquanto apresenta as vidas de Emmanuel ao longo de suas reencarnações.
A produção vai fazer uso de painéis de led e tecnologias de inteligência artificial, tornando o longa em um dos pioneiros no uso desse tipo de filmagens. A cinebiografia de Emmanuel é uma produção da Cinética Filmes e a previsão é que seja rodada no primeiro trimestre de 2025.
Nosso Lar
A consagrada saga espírita “Nosso Lar” celebrou seus 80 anos em 2024, um fenômeno editorial que transcende as páginas dos livros e chegou novamente aos cinemas brasileiros no início do ano, com ‘Nosso Lar 2’ — que foi assistido por mais de 1,5 milhão de espectadores, o que rendeu uma arrecadação de cerca de 31 milhões de reais.
Desde sua estreia em 1944, em meio à Segunda Guerra Mundial, a obra atribuída ao espírito de André Luiz, por meio do médium Chico Xavier, acumula 64 edições e impressionantes 2,3 milhões de exemplares vendidos.
Em uma entrevista exclusiva ao Aventuras na História, no início do ano, o diretor do filme, Wagner de Assis comentou acerca de sua relação com filmes relacionados à religião: “Eu não faço filmes espíritas, eu faço filmes que tenham conteúdo que estejam correlacionados com a doutrina espírita. É bem sutil, mas, ao mesmo tempo, mostra a seriedade com que a gente trata as duas questões”.
De acordo com o diretor, o filme em questão é importante por representar a espiritualidade, um assunto comum no Brasil, ainda que em diferentes nichos e com diferentes focos de intensidade. “O conteúdo de boa vontade, o conteúdo das boas histórias, isso eu acho que é muito brasileiro, de certa forma”, completou.
(Adaptado de Fabio Previdelli, portal Aventuras na História – aventurasnahistoria.com.br)